Nota-se pelo título, que, talvez, as próximas palavras, não sejam aconselháveis a pessoas que sejam muito sensíveis, ou sofram de algum disturbio emocional. Mas, simplesmente, é essa a verdade: Não me agrada te agradar. Não tem nada de misterioso nisso. Nada filosófico, nem poético, nem psíquico, nem religioso, nem literário, nem denotativo, nem ambíguo. Simplesmente é isso. Não quero mais "diz que...", "fulano ouviu...", "verdade que...". Não me agrada mais isso. Já fui hipócrita, sim. Agora, não sou mais. Ou, pelo menos, tento não ser. Não sorrirei, se não for do meu agrado. Não cumprimentarei, se não me agradar. Não abraçarei, se não me agradar. Ao ler, pensará que estou numa fase "rebelde" ou algo do tipo. Engana-te. Estou apenas sendo sincero, coisa que muita gente não é, para conseguir o que quer. Se estou fazendo tudo que faço, é porque tenho um objetivo. Não quero depender de outros para ser alguém. Quero que seja reconhecido o potencial que tenho (ou não, caso não tenha). Mas, o mais importante: Quero que vejam que é por meu mérito, e, não por amizades influentes que possam surgir, ou, por ter que puxar o saco de alguém para ganhar algum osso em troca.
Não tenho a obrigação de gostar de todos. Quem me agrada, procuro ter por perto. Quem não me agrada, não sei nem quem são. Não faço questão de saber. E peço que façam o mesmo, não sejam hipócritas, não sejam tão ridículos a ponto de me deixarem perceber tal idiotice.
Ainda perdi grande parte do meu tempo escrevendo isso, para pessoas que eu não deveria nem lembrar que existem.
O Fim
Há 18 horas